REQUERIMENTO de João de Crasto Guimarães, procurador e sócio de Estêvão José de Almeida, ao rei [D. José I] solicitando as ordens necessárias para que se pudesse administrar o contrato dos direitos de escravos de Angola, arrematado por 6 anos pelo seu constituinte, a principiar em 5 de Janeiro de 1760, apesar de o alvará de correr não estar pronto, alegando que o tempo que faltava para sair a embarcação que ia para Angola, na qual seguiria um caixa do contrato, não permitia ultimar e registar o alvará, nem imprimir as condições ou passar as ordens, comprometendo-se a aprontar o alvará e a remetê-lo para Angola na primeira embarcação disponível.