OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola], António de Vasconcelos, ao [secretário de estado do Reino e Mercês], conde de Oeiras, [Sebastião José de Carvalho e Melo], sobre o segundo administrador do contrato [dos escravos e marfim], Manuel Cardoso da Silva, lhe ter entregado a carta do secretário de 21 de Novembro, que o informava que o rei permitia que a Companhia do Grão-Pará [e Maranhão] vendesse os barris de pólvora e os caixões de armas que ali haviam sido empatados pelo regimento dos governadores.