Carta dos religiosos missionários Agostinhos Descalços e capuchinhos italianos, nas pessoas de frei Manuel de Santa Rosa de Lima, frei Nicolau de Santo António e frei Feliz Maria de Levizzano, ao rei [D. José I] sobre o ouvidor-geral João Alves Bandeira e o seu criado, Bento José Alves da Silveira extorquirem os moradores de São Tomé, religiosos e seculares, como na residência do ouvidor Cristóvão [Álvares] de Azevedo Osório [Corte Real], vendendo o ofício de feitor a João de Deus da Costa Bahia, exigindo dinheiro aos cónegos para lhes pagar as côngruas e a um missionário capuchinho que tratava de um sequestro feito aos bens de D. Margarida Dias da Costa, viúva do tesoureiro Bartolomeu do Carmo; acusando-o ainda de tentar impedir o povo, o Cabido e o capitão-mor de levar a imagem de São Sebastião em procissão durante uma epidemia de bexigas, de ter citado o presidente do Cabido, e os missionários agostinhos numa questão de uma cerca