OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola], António de Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado, sobre os problemas que antecipara quando dera conta do falecimento do vigário capitular, [frei Francisco de Santo Tomás], e o Bispado ficar a cargo do cabido, faltando pessoa capaz para deão; dando conta das contendas no cabido quando vagara a vigairaria da igreja dos Remédios, tendo o chantre decidido parcialmente nomear o padre Vasco Nunes de Ataíde; referindo os esquemas do chantre para ser deão e um irmão seu ascender ao seu lugar, ficando de fora o cura da Sé que era mais benemérito e inteligente.