OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, respondendo [ao ofício do secretário] de 12 de Agosto de 1791 sobre a campanha contra o Mussulo, a construção do forte junto ao rio Loge e a proximidade da porto de Ambriz; dando conta da demolição do forte e da retirada da respectiva artilharia e munições; referindo que os Muálas tinham prestado juramento de vassalagem e aceitado o pagamento de feudo, e que o marquês de Mussulo e os seus aliados se seguiriam, porque só esperavam ver como aqueles eram tratados; afirmando que tentara apressar essa vassalagem para que não vissem o abandono do Loge; referindo as dificuldades de chegar ao sítio do Bombe, descrito por Paulo Martins [Pinheiro de Lacerda].

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