PT-AHU-CU-024-0012-01078_m0001.tif - CARTA do governador de Cabo Verde, Francisco Manuel da Nóbrega e Vasconcelos, ao rei [D. João V] dando conta do Senado da Câmara da Ribeira Grande, conjurado com o ouvidor e provedor da Fazenda, Sebastião Bravo Botelho, ter nomeado como almoxarife da cidade e Alfândega, Teodósio Pinto, sujeito inábil e afilhado do ouvidor, contrariando a ordem da provisão de 10 de Junho de 1723, segundo a qual a Câmara era obrigada a nomear três pessoas para feitores, assim para Cabo Verde como das mais partes subordinadas àquele governo, cabendo ao governador eleger e passar provimento a um, que lhe parecia mais capaz para o exercício do cargo; e informando das razões de ter rejeitado a nomeação de Teodósio Pinto, e sobre a conveniência de ter deixado provido como feitor da Fazenda de Cacheu, o capitão-mor João Tavares, e ter dado provimento ao da vila da Praia, conforme solicitado na provisão de 23 de Julho de 1726.

CARTA do governador de Cabo Verde, Francisco Manuel da Nóbrega e Vasconcelos, ao rei [D. João V] dando conta do Senado da Câmara da Ribeira Grande, conjurado com o ouvidor e provedor da Fazenda, Sebastião Bravo Botelho, ter nomeado como almoxarife da cidade e Alfândega, Teodósio Pinto, sujeito inábil e afilhado do ouvidor, contrariando a ordem da provisão de 10 de Junho de 1723, segundo a qual a Câmara era obrigada a nomear três pessoas para feitores, assim para Cabo Verde como das mais partes subordinadas àquele governo, cabendo ao governador eleger e passar provimento a um, que lhe parecia mais capaz para o exercício do cargo; e informando das razões de ter rejeitado a nomeação de Teodósio Pinto, e sobre a conveniência de ter deixado provido como feitor da Fazenda de Cacheu, o capitão-mor João Tavares, e ter dado provimento ao da vila da Praia, conforme solicitado na provisão de 23 de Julho de 1726.