PT-AHU-CU-024-0012-01167_m0001.tif - CARTA do governador de Cabo Verde, Francisco de Oliveira Grans, ao rei [D. João V] sobre a provisão de 16 de Setembro de 1727, dada ao seu antecessor, Francisco Manuel da Nóbrega e Vasconcelos, ordenando o estabelecimento de um açougue na cidade da Ribeira Grande; que o Senado da Câmara obrigasse os criadores de gado a abastece-lo semanalmente, cortando carne para o povo e que os lavradores provessem a cidade de mantimentos para seus moradores, prendendo aqueles que não dessem cumprimento a estas determinações; que se prendessem também, por tempo de 2 meses, os vereadores que faltassem às sessões e, reincidentes, fossem remetidos para a cidade de Lisboa depois do cumprimento da pena; que aos criadores de gado, lavradores e mercadores que faltassem às disposições reais de manter o fornecimento da cidade, determinar a proibição de vender gados e mantimentos aos estrangeiros; e que se cobrassem os direitos da venda das vacas devidos pelo capitão-mor, Sebastião Pereira da Silva, tio do ouvidor geral, Sebastião Bravo Botelho.

CARTA do governador de Cabo Verde, Francisco de Oliveira Grans, ao rei [D. João V] sobre a provisão de 16 de Setembro de 1727, dada ao seu antecessor, Francisco Manuel da Nóbrega e Vasconcelos, ordenando o estabelecimento de um açougue na cidade da Ribeira Grande; que o Senado da Câmara obrigasse os criadores de gado a abastece-lo semanalmente, cortando carne para o povo e que os lavradores provessem a cidade de mantimentos para seus moradores, prendendo aqueles que não dessem cumprimento a estas determinações; que se prendessem também, por tempo de 2 meses, os vereadores que faltassem às sessões e, reincidentes, fossem remetidos para a cidade de Lisboa depois do cumprimento da pena; que aos criadores de gado, lavradores e mercadores que faltassem às disposições reais de manter o fornecimento da cidade, determinar a proibição de vender gados e mantimentos aos estrangeiros; e que se cobrassem os direitos da venda das vacas devidos pelo capitão-mor, Sebastião Pereira da Silva, tio do ouvidor geral, Sebastião Bravo Botelho.