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Arquivo Histórico Ultramarino
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OFÍCIO do governador das ilhas de Cabo Verde, Joaquim Salema de Saldanha Lobo, ao [secretário de estado do Reino e Mercês] conde de Oeiras [Sebastião José de Carvalho e Melo] participando o seu pesar pela morte do antigo [secretário de estado da Marinha e Ultramar] Francisco Xavier de Mendonça [Furtado]; dando conta do estado da justiça e administração em que achou as ilhas durante o governo interino da Câmara e as causas que concorreram e que o obrigaram a fazer a prisão dos homens poderosos que fizeram parte deste governo, remetendo-os para a Corte, e dos mais presos que enviava de comum acordo com o ouvidor geral, Dionísio Gonçalves Branco; comunicando sobre os presos que fugiram, levando papéis e dinheiro para a Guiné na galera Santo António, do capitão, Domingos António Chaves e pedindo que se prevenisse da sua chegada à Corte; informando da fuga do escrivão João de Andrade Coimbra para o interior da ilha de [Santiago]; queixando-se dos procedimentos do cónego Gregório Freire de Andrade e do padre e vigário da vila da Praia, frei Manuel de Vinhais [Sarmento]; sobre a solicitação que requeria para prover o sargento-mor José dos Reis Borges a capitão-mor da vila da Praia, requerendo para si, o hábito [da Ordem de Cristo], lembrando que a patente daquele governo já tinha sido a de capitão general, com a qual a Câmara se intitulava em todos os papeis públicos sempre que lhe sucedia assumir o governo interino; pedindo a concessão e uso livre da horta ou fazenda chamada Castelo, sita a duas léguas da cidade da Ribeira Grande; sobre as cartas que enviou para o cônsul da Holanda na Corte e a providência que tomou com o ouvidor geral, Dionísio Gonçalves Branco e o capitão-mor da vila da Praia, José Évora de Macedo, para a expedição dos náufragos holandeses nas embarcações da Companhia [de Grão Pará e Maranhão]; acerca dos procedimentos dos administradores desta Companhia nesta matéria, em particular do administrador e capitão-mor, Maurício José da Silva Cardoso, à revelia das ordens reais; e queixando-se da ostentação da autoridade por parte desses administradores por conta da sua isenção e do inconveniente abuso que faziam em todas as ilhas, alegando seus privilégios, como no processo da tomadia de uma escuna inglesa, [de invocação Pala, do capitão Thomas Raynol], pelo administrador da ilha de São Nicolau, por contrabando da urzela e panos de algodão, ressalvando também os procedimentos do ouvidor e auditor geral das ilhas na devassa desses delitos.
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