PT-AHU-CU-024-0036-02856_m0001.TIF - OFÍCIO do governador de Cabo Verde, António Machado de Faria e Maia, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre: avisos e ameaças emitidos da ilha do Fogo, pelo coronel, José Maria Cardoso e pelo administrador da casa da Sociedade, João Carlos da Fonseca; queixa-se do sargento-mor do 1º Regimento, João de Spínola da Veiga e Almada e do seu tio, coronel, João Freire de Andrade; intrigas e revoltas; ordem de prisão ao sargento-mor, João de Spínola da Veiga e Almada, ao mestre, Francisco de Faria Salgado, aos frades que fugiram, ao escrivão da correição, José da Guia, ao cirurgião, Manuel da Silva, e ao ouvidor-geral de Cabo Verde, desembargador José Ferreira da Silva; pede um Conselho de Guerra, no qual devem aparecer os motivos das acusações feitas pelos seus inimigos, acompanhados por provas claras e evidentes e não com sofismas vãos, nem artifícios.

OFÍCIO do governador de Cabo Verde, António Machado de Faria e Maia, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre: avisos e ameaças emitidos da ilha do Fogo, pelo coronel, José Maria Cardoso e pelo administrador da casa da Sociedade, João Carlos da Fonseca; queixa-se do sargento-mor do 1º Regimento, João de Spínola da Veiga e Almada e do seu tio, coronel, João Freire de Andrade; intrigas e revoltas; ordem de prisão ao sargento-mor, João de Spínola da Veiga e Almada, ao mestre, Francisco de Faria Salgado, aos frades que fugiram, ao escrivão da correição, José da Guia, ao cirurgião, Manuel da Silva, e ao ouvidor-geral de Cabo Verde, desembargador José Ferreira da Silva; pede um Conselho de Guerra, no qual devem aparecer os motivos das acusações feitas pelos seus inimigos, acompanhados por provas claras e evidentes e não com sofismas vãos, nem artifícios.