PT-AHU-CU-024-0059-04557_m0001.TIF - OFÍCIO do governador de Cabo Verde, António Pusich, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito], sobre o ataque de piratas à ilha da Boavista, em 29 de Novembro de 1818; envio de um pequeno destacamento de tropa de linha e munições de guerra; informa que não mandou devassar os factos ocorridos, por se encontrar doente; considera que o comandante da ilha, coronel, Aniceto António Ferreira, que também é feitor da Fazenda Real, mostrou cobardia e indolência, por não ter agido mínimamente; este participa que os piratas roubaram uma avultada soma de dinheiro e destruíram todos os papéis relativos à administração da Fazenda Real, justificando assim, o não ter enviado as contas anuais da mesma.

OFÍCIO do governador de Cabo Verde, António Pusich, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito], sobre o ataque de piratas à ilha da Boavista, em 29 de Novembro de 1818; envio de um pequeno destacamento de tropa de linha e munições de guerra; informa que não mandou devassar os factos ocorridos, por se encontrar doente; considera que o comandante da ilha, coronel, Aniceto António Ferreira, que também é feitor da Fazenda Real, mostrou cobardia e indolência, por não ter agido mínimamente; este participa que os piratas roubaram uma avultada soma de dinheiro e destruíram todos os papéis relativos à administração da Fazenda Real, justificando assim, o não ter enviado as contas anuais da mesma.