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OFÍCIO do governador de Cabo Verde, D. Duarte da Costa de Sousa de Macedo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar] conde de Basto [José António de Oliveira Leite de Barros] a participar que o comandante da praça de Bissau, coronel, Joaquim António de Matos, tem-lhe dirigido repetidamente representações sobre o mau comportamento e conduta viciosa de 2 oficiais da 3ª Companhia da guarnição, daquela praça, o tenente, Cipriano Tavares e o alferes, André Lopes da Veiga, acusando-os de inábeis, alcoólicos, insubordinados e sobremaneira indignos do grau de oficiais militares, tendo-os remetido para a ilha de Santiago, não só pelo péssimo comportamento, mas até por os julgar perigosos à tranquilidade da guarnição da praça; já em 1826, os mesmos oficiais se tinham comportado indignamente no tumulto ali acontecido, sendo presos por cúmplices, e se afinal não foram condenados no Conselho de Guerra a que responderam, por falta de provas suficientes, permaneceram indícios de crime; informa que determinou a reversão do tenente, Cipriano Tavares, ao posto de alferes e a demissão do alferes, André Lopes da Veiga, com baixa do Real Serviço; mais, que o alferes Cipriano Tavares inabilitado para servir na Guiné, se torna interinamente inútil.