Carta do [ouvidor geral e] provedor da Fazenda Real das ilhas de São Tomé e Príncipe, Cristóvão Álvares de Azevedo Osório [Corte Real], ao rei [D. José I], sobre a Câmara e os moradores da ilha do Príncipe tentarem impedir a devassa da correição, o provedor da Fazenda, Domingos Pires Ribeiro, actuar como procurador dos navios e usar os direitos dos escravos da Costa da Mina em negócios no Brasil através do seu cunhado Simão de Sousa; explicando que o provedor não exercia as obrigações do cargo porque estava aleijado e mandara espancar o escrivão do donativo na Bahia, Domingos de Abreu Lima, e nomeara naquela ocupação o sargento-mor Manuel Raposo de Brito; dando conta que o sargento-mor ao invés de ser louvado, fora destituído, devendo ser restituído na serventia naquele cargo