OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola], António de Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado, sobre as razões por que não dera mantimentos, nem fizera represália à galera malvina que dera fundo no largo da fortaleza de São Miguel, explicando que a embarcação ia carregar escravos ao Molembo e apresentou passaporte de Inglaterra e um exemplar do [Tratado Definitivo de Paz e União…], concluído em Paris e impresso em Saint-Malo.