OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola] D. Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado sobre a necessidade de se prover o reino de Angola de armas, munições e sobressalentes; informando que usou as armas dos particulares, depositadas ao abrigo da carta de 2 Junho de 1766, nos Armazéns Reais, para armar os soldados dos presídios; insistindo no envio de armas, munições e sobresselentes, fazendo referência às várias cartas que enviara sobre o assunto, sendo a última de 18 de Junho.