OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola] D. Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado solicitando brevidade na resolução da questão do ordenado do escrivão, enfatizando que a demora resultava em detrimento da Fazenda Real, o que explicava a falta, até aquela data, do atraso da elaboração das relações de Receita e Despesa do ano anterior; sobre a atribuição do nome de Oeiras à Fábrica de Ferro e informando que atribuíra um ordenado ao encarregado da intendência da fábrica pois de outra maneira não teria conseguido ninguém para trabalhar; informando também que deviam ser consideradas como certas as medições feitas pelo Intendente e não as enviadas anteriormente; sobre o envio de 16 caixotes com ferro e 2 caixões com sobrescritos para Lisboa, conforme recibo, na galera Bom Jesus dos Navegantes, e São João Nepomuceno, de que é capitão, António de Pontes Lisboa; por último solicita a sua substituição uma vez que o fim da sua comissão de serviço estaria para breve.