CARTA dos oficiais da Câmara da cidade do Rio de Janeiro ao rei [D. Afonso VI] sobre o bom procedimento do governador Tomé Correia de Alvarenga no que se refere à construção e reparo nas fortalezas, informando a falta de um prelado eclesiástico, pela falta de António de Mariz Loureiro, solicitando provisão para não haver execução nos engenhos, fábricas e lavouras, apenas no açúcar, à semelhança do que é praticado na Bahia.