OFÍCIO do comandante da praça de São José de Bissau, Manuel Pinto de Gouveia, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar] conde das Galveias [D. João de Almeida de Melo e Castro] sobre ter mandado vender 10 barris de pólvora molhados do armazém para sustentar os doentes do hospital, conforme balanço incluso, porque ninguém quer dar nada sem que possa haver saque de letras para o Maranhão onde têm a sua correspondência; acusa a recepção de 100 barris de pólvora mandada pela Regência do Reino para gastos urgentes ou salvas do príncipe regente, pelo que pergunta se em caso de morte de pessoa real se deve dar a salva do costume após as exéquias, pois pelo aviso da mesma Regência tudo é proibido.