OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola] Manuel de Almeida e Vasconcelos ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar, 1.º visconde de Balsemão] Luís Pinto de Sousa Coutinho, sobre as competências e serviços dos militares, nomeadamente do coronel e comandante do Regimento de Infantaria, Paulo Martins Pinheiro de Lacerda, do tenente-coronel Cristóvão José Pinheiro, do capitão de Infantaria Francisco António Pita [Bezerra de Alpoim e Castro], do capitão de Artilharia de Benguela, António José Regilde, do capitão de Artilharia de Luanda e comandante deste reino, Félix Xavier Pinheiro de Lacerda, do tenente de Artilharia António Manuel da Mata, do sargento-mor António Máximo de Sousa, dos ajudantes das ordens, José de Almeida de Tovar e Matias José de Almeida e do capitão tenente da Marinha, João do Canto e Castro Mascarenhas; dando conta da falta de gente hábil para ocupar os lugares de capitães-mores dos presídios e para substituir o coronel comandante; referindo as consequências da falta de eclesiásticos capazes de paroquiar as igrejas e a falta de vogais nos concelhos de guerra; queixando-se do [governador] e do escrivão da Provedoria da Fazenda Real de Benguela, respectivamente Francisco Paim [da Câmara e Ornelas] e Matias José de Andrade.

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