OFÍCIO do [ex-] Bispo de Malaca, e Vigário de Angola, frei Alexandre [da Sagrada Família Ferreira da Silva], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, dando conta das arbitrariedades cometidas pelo governador de Benguela, Pedro José Correia de Quevedo [Homem e Magalhães] aos clérigos, desobedecendo as sua orientações enquanto representante máximo da Igreja em Angola.

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