OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, barão de Moçâmedes [José de Almeida e Vasconcelos de Soveral e Carvalho Soares de Albergaria, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre o estado de guerra que se via com os povos do norte (Mussuis e Dembos); lamentando-se pela falta de respostas para colmatar as dificuldades da sua governação; referindo que os gentios de Nambuango, Quiguengo e Lundo juntos, haviam assaltado uma escolta que seguia para Encoge; convocação de uma junta militar para se aprovar uma expedição punitiva contra os Dembos vassalos em rebelião; organização de uma força militar composta por militares, moradores e seus escravos; referindo o ataque aos presídios do Dande e Bengo; sobre a chegada da nau de viagem, comandada por José Joaquim Ribeiro a quem se comunicou a situação que se vivia.

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