OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre a chegada de armamento e munições na corveta Sultana, regressando a mesma a Pernambuco com armação de escravos e pontas de marfim e fazenda estrangeira que se juntara em Luanda e Benguela; referindo o número de escravos exportados e as razões da oscilação dos direitos apurados; dando conta da urgência em reparar os presídios e de os prover de munições para suster o inimigo gentio.

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