OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre a chegada do destacamento que guarneceu a fortaleza de Nossa Senhora da Nazaré e São João do Loge; dando conta que os loanicas e hiongos, aliados do marquês de Mussulo, sustentavam o comércio dos estrangeiros até ao rio Lombrige [Ambriz], dando passagem à escravatura do sertão; referindo os ataques dos gentios ao destacamento português e que apesar dos padecimentos que sofriam não queriam avassalar-se, tal como os rebelados Quinguengo e Nambuangondo; reafirmando a falta de tropas para suster o inimigo.

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