OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, D. Miguel António de Melo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar] D. Rodrigo de Sousa Coutinho, a remeter um requerimento do sargento-mor, João António Tavares e o traslado de uns autos aqui processados; estes documentos mostram que o mesmo João António e Álvaro de Carvalho Matoso, juiz pela ordenação, se valeram deles, para agravar as suas queixas contra si; descreve circunstanciadamente os acontecimentos, que têm início num negócio com um mercador de Luanda, Adriano Francisco de Cerqueira.

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