OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, D. Miguel António de Melo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Visconde de Anadia [João Rodrigues de Sá e Melo], a acusar a receção de um aviso de 10 de Outubro de 1800, o qual lhe ordena que o capitão de uma das companhias das ordenanças de Luanda, José Joaquim de Morais, possa recolher-se ao Reino com sua mulher, não havendo inconveniente nem ao real serviço nem à Fazenda Real; remete a cópia do assento que a José Joaquim de Morais, se abriu do livro de guias de degredados da secretaria do governo.

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