CARTA do governador e capitão-general de Angola, D. Fernando António de Noronha, ao príncipe regente [D. João], a informar que não apareceu na cidade nenhum procurador que promova a causa que o capitão, António José da Silva pretende pôr a sua filha, dona Maria da Silva, nem há memória que ele jamais a intentasse, como se prova dos documentos anexos.

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