OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, José de Oliveira Barbosa, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar, Conde da Barca], António de Araújo de Azevedo, sobre a concessão à câmara de Luanda, da quantia de 1 conto e 600 mil réis, para a continuação do encanamento do rio Cuanza; informa que tendo os trabalhos continuado nos primeiros dias de Maio, foram suspensos no fim de Dezembro de 1814, por causa da intensidade do calor, ficando o canal aberto na extensão de 6 mil braças; explicações sobre o andamento da obra; informa que a despesa foi de 1 conto e 24 mil réis, vindo a despesa mensal a importar em 1 conto e 28 mil réis, que é cerca da terça parte do que se tinha calculado para a obra.

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