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OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde da Barca [António de Araújo de Azevedo], a acusar a receção de um aviso real de 17 de Dezembro de 1816, junto com o conhecimento que serviu de guia ao fornecimento de medicamentos para o Hospital da Santa Casa da Misericórdia; dá conta de algumas medidas que tomou, concluindo que os rendimentos atuais são muito menores de que a despesa e os edifícios pertencentes à Santa Casa estão arruinados; considera que se não fossem os 4 contos de réis que S.M. determinou dar à Santa Casa, para ali serem recebidos e tratados os doentes da tropa, já não existia o Hospital; segundo o médico do Hospital, o único modo de assegurar que a Santa Casa, seja útil aos habitantes e às tropas é conceder-lhe o "Privilégio Exclusivo", para que só ela possa ter Botica e que esta seja dirigida por um hábil Boticário, o que não acontece com o atual; informa que na cidade só existem duas Boticas além do Hospital e estão mal fornecidas; concorre também para o desequilíbrio orçamental, a grande falta de víveres e a sua extraordinária carestia.

Description level
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Reference code
PT/AHU/CU/001/0136/9722
Title type
False
Date range
1817-03-02 Date is certain to 1817-03-02 Date is certain
Dimension and support
papel
Physical location
AHU_CU_ANGOLA, Cx. 136, D. 9722
Previous location
AHU-Angola, cx. 132, doc. 34.
Language of the material
Português
Notes
Anexo: lembrete.
Creation date
09/08/2023 11:58:30
Last modification
04/10/2023 17:30:19
Record not reviewed.