OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde da Barca [António de Araújo de Azevedo], a acusar a receção do real aviso de 19 de Dezembro de 1816, no qual S.M. aprova as medidas que tomou na correção da tropa e outras como a criação dos "Guardas Barreiras", a fim de assegurar a segurança pública da cidade; agradece em nome de S.M. ao Corpo do Comércio, pela quantia com que contribuiu para a manutenção daquele estabelecimento.

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