OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde da Barca [António de Araújo de Azevedo], a acusar a receção dos reais avisos Nºs 66, 67 e 68; informa que, em relação ao primeiro, expediu as ordens para que João Venâncio de Andrade, que chegou da Côrte para exercer as funções de escrivão da Junta da Fazenda de Angola, possa usar do uniforme e graduação que se concedeu ao seu antecessor, João Maria Jacobina; quanto ao segundo, expediram-se as ordens para que o alferes da guarda real da polícia, João de Albuquerque da Silva, passe a servir como agregado ao esquadrão de cavalaria; quanto ao terceiro, expediram-se as ordens ao escrivão da Fazenda Real, para mandar receber pelo competente almoxarife, os géneros que para fornecimento do Real Trem, foram remetidos dos Armazéns Reais da Marinha e informa que fez entregar as formas de madeira, para se poder fundir com exatidão o macho e a fêmea para o leme da escuna, ao mestre do bergantim "Marinan Daphene", José Malaquias de Oliveira, com ordem de entregar as ditas formas ao Vice Intendente da Marinha, chefe de esquadra, José Maria de Almeida.

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