OFÍCIO do físico-mor de Angola, Francisco José Maria de Lima e Quina, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Joaquim José Monteiro Torres, a participar que assim que chegou a Angola, se encarregou do Hospital, porque o seu antecessor já se tinha retirado para o mato; informa que o boticário, Gregório Tito Martins Neto, que vinha despachado para Angola, faleceu em Benguela, motivo porque continua a exercer as suas funções, o boticário, Rufino Luís Henriques; dá conta de existir uma enorme necessidade das drogas requisitadas, até porque vem aí a estação mais doentia, onde afluem muito mais doentes; remete o mapa do movimento do Hospital, durante a demora da charrua no porto.

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