OFÍCIO do governador de São Tomé e Príncipe, coronel de Artilharia Gabriel António Franco de Castro, ao príncipe regente [D. João] a informar que em 29 de Outubro de 1802, participou o estado das fortificações da ilha de São Tomé e do Regimento de Milícias, tendo entretanto, procurado estabelecer uma melhor ordem na disciplina militar, a fim de recuperar da total decadência em que estavam; procedeu ao alistamento das companhias das ordenanças das vilas, e dá conta dos número de militares envolvidos; participa que há gente dispersa pelos matos há muito tempo, o que ocasionou o abandono a que chegaram as vilas; por fim, considera que prosseguindo o seu plano, em 4 a 5 anos, a ilha ficará muito bem defendida.