OFÍCIO do governador de São Tomé e Príncipe, Luís Joaquim Lisboa, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar] conde das Galveias [D. João de Almeida Melo e Castro] a informar que ordenou ao provedor da alfândega da ilha, que em conjunto com todos os outros oficiais dela e com a assistência de dois comerciantes, procedessem à formalização de uma pauta das avaliações, que na alfândega se devem dar aos géneros; explicita a situação relativa a alguns géneros e a diversas somas que não entraram no Cofre; determinou que o sargento-mor Raimundo José da Cunha Matos, servisse de procurador da Fazenda, tendo-se concluído que a Fazenda Real tinha sido lesada em grandes somas.