OFÍCIO do governador de São Tomé e Príncipe, Luís Joaquim Lisboa, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar] conde das Galveias [D. João de Almeida Melo e Castro] a remeter duas propostas para o preenchimento dos postos vagos das fortalezas, tropas pagas e milicianos das ilhas; informa que os oficiais que vierem do Brasil para as ilhas, devem ser subalternos e nunca capitães, porque para estes postos devem ser escolhidas as pessoas já climatizadas, atendendo às moléstias da terra.