OFÍCIO do governador de São Tomé e Príncipe, Luís de Abreu Vieira e Paiva, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar] conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito] a informar que deixou na ilha de São Tomé metade das boticas que recebeu, as quais foram entregues ao almoxarife da Fazenda Real, tendo ordenado que graciosamente, em nome de S.M., se distribuíssem pelos miseráveis moradores, que se encontravam privados deste socorro há muitos anos; a outra metade ficou nesta ilha e era igualmente de extrema necessidade, tendo ficado no seu quartel e entregue a um boticário, que voluntariamente quis desembarcar do brigue e debaixo da direção do provedor da Fazenda Real, distribuir graciosamente ao povo.