OFÍCIO do governador e presidente da junta do governo provisório da ilha de São Tomé, João Baptista e Silva de Lagos, ao congresso nacional, sobre as notícias que teve, acerca do envio à Corte de Lisboa, do procurador da ilha do Príncipe, o 1º tenente, Joaquim de Sousa Braga, com uma representação denunciando certos fatos respeitantes à ilha de São Tomé, os quais diz que são mentira; desenvolve circunstanciadamente os seus argumentos sobre o assunto, dando como exemplo, a construção de um brigue de guerra na ilha do Príncipe; refere que introduziu a cultura do café e do cacau nas ilhas, que há de resultar no aumento de rendimento para a felicidade dos povos e benefício do Cofre Nacional, em dízimos e direitos.