CARTA do [governador e capitão-general de Angola], Paulo Caetano de Albuquerque, ao rei [D. João V] sobre os estudantes não frequentarem as classes do colégio, apesar de estarem abertas todos os dias e os mestres à espera deles, sendo um desperdício de verbas da Fazenda Real; esclarecendo que o Bispo [frei Manuel de Santa Catarina] aceitava qualquer um que quisesse receber as ordens, mesmo que fossem negros pescadores e cristãos-novos, sem saber ler.