OFÍCIOS (minutas) do [secretário de estado da Marinha e Ultramar, Diogo de Mendonça Corte Real], ao [governador e capitão-general de Angola], D. António Álvares da Cunha, e ao Bispo de Angola, [frei Manuel de Santa Inês], a primeira dando conta da decisão régia de não nomear sucessor ao governador porque confiava nele para manter o bom governo e restabelecer a religião católica, pedindo-lhe que indicasse o rendimento das missões e descobrisse o testamento de Gaspar Álvares, informando-o que por graça pessoal permitia que o Bispo o substituísse quando se ausentasse; a segunda carta ordenava ao Bispo que na ausência do governador ficasse a governar.