OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola], António de Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Tomé Joaquim da Costa Corte Real, sobre ter perdido a esperança de vir um ajudante engenheiro do Rio de Janeiro, porque o [governador de lá], conde da Bobadela, [Gomes Freire de Andrade], o avisara que não havia nenhum e que os engenheiros andavam todos na marcação da América Meridional.