CARTA do ouvidor-geral de Cabo Verde, Brás Brandão de Sousa, ao rei [D. João V] sobre os excessos do vigário geral, António de Andrade Figueira, para com os moradores de Cacheu, pondo a conservação da praça em causa, nomeadamente no procedimento com o tenente Carlos de Araújo, na devassa do ex-capitão-mor João Baptista e do vigário padre Pedro Correia de Lacerda, e na excomunhão de vários moradores, apesar da prudência do capitão-mor, a quem desrespeitou.