OFÍCIO do sargento-mor e comandante da praça de Cacheu, António Vaz de Araújo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar, Martinho de Melo e Castro], dando conta do que era necessário para a conservação das praças sob o seu domínio: soldados, capitães, tenentes, alferes, sargentos e cabos, soldados artilheiros e granadeiros e artífices e ainda alguns oficiais pedreiros, serralheiros, espingardeiros, ferreiros, carpinteiros, serradores, sapateiros, alfaiates e pescadores; reiterando serem precisas peças de artilharia, granadas, bandeira e demais apetrechos de guerra, livros de matrícula para os registos da despesa e receita, e embarcações disponíveis para socorrer as praças relativamente ao contrabando feito pelos estrangeiros, e sobre a obrigatoriedade da Companhia [do Grão-Pará e Maranhão] fornecer ferramentas para os reparos necessários nas praças.