CARTA do [governador da ilha de São Tomé], D. José Caetano Souto Maior, ao rei [D. João V] sobre não poder cumprir a ordem para construir uma embarcação devido à falta de profissionais e à doença do ouvidor e provedor, tendo recomendado ao vice-rei [do Brasil, André de Melo e Castro], para fazer um iate na Bahia, porque apesar de ser mais caro, precisaria de menos gente para a navegação e poupar-se-ia nas soldadas, podendo até durar mais anos pela qualidade das madeiras do Brasil; tendo mandado António Correia de Faria assistir à obra e trazer o navio a São Tomé, com patente de capitão e piloto, poupando-se assim no frete.