CARTA do desembargador e ouvidor geral de Cabo Verde, José da Costa Ribeiro, ao rei [D. João V] sobre ter dado execução à provisão de 30 de Janeiro, que o ordenava entregar ao bacharel João Barroso Pereira, indigitado para sindicar as mortes do antigo ouvidor, Sebastião Bravo Botelho, seu irmão [Miguel Caetano Bravo de Barros], tio [Sebastião Pereira da Silva] e mais dois escravos, todas as ordens e papéis que tivesse em seu poder e relativos à residência tirada àquele ouvidor e ao ex-governador, Francisco Manuel da Nóbrega e Vasconcelos; e informando que de entre os culpados que se acharam na devassa tirada por aquele sindicante e dos quais fora mandado proceder à prisão, tinham falecido o coronel Manuel Franco [da Silva], e os sargentos-mores Agostinho Rebelo e Domingos Lopes, restando apenas fazer diligência para prender o último culpado, conforme os documentos que junta.