OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola], António de Vasconcelos, ao [secretário de estado do Reino e Mercês], conde de Oeiras, [Sebastião José de Carvalho e Melo], sobre a relação [dos rendimentos] dos jesuítas, os que foram relaxados dos votos e a teimosia do leigo Sebastião Pereira em não largar a roupeta, indo recomendado, assim como o capitão da galera [Nossa Senhora da] Atalaia [José Carvalho], ao [governador do Rio de Janeiro], conde da Bobadela, [Gomes Freire de Andrade]; dando conta da passagem das alfaias do colégio jesuíta para os barbadinhos, a conservação do culto divino e a sustentação dos clérigos; referindo o inquérito à comunicação dos padres durante o cerco, as sonegações de bens e a inexistência de ordens régias sobre o caso.