OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola], António de Vasconcelos, ao [secretário de estado interino da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado, sobre a inutilidade das obras que propusera para a cisterna da fortaleza de São Miguel, sendo preferível trazer um braço do rio Quanza ao porto, devido às necessidades de água dos moradores e dos navios, a perda de mantimentos no Quanza e a demora das viagens, explicando que não sabia se tal poderia ser feito, porque não tinha engenheiro que procedesse ao exame necessário.