OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola, António de Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado, sobre o capitão de Infantaria Inácio Prates David estar há anos impossibilitado de servir por motivos de saúde, devendo ser reformado com meio soldo, enquanto o tenente Mateus Ferreira e vários oficiais subalternos, deveriam ser reformados por incompetência mas só depois de virem alguns sargentos e cabos ocupar os seus postos; reiterando a inconveniência de se manter em Benguela um capitão de regimento, porque entrava em conflito de jurisdições com o capitão-mor, podendo vir a ocupar o lugar de Inácio Prates David; mencionando as melhorias que haveria no serviço da praça e dos presídios com a regulação dos soldos das tropas e a vinda de sargentos e cabos de qualidade.