OFÍCIO do [governador e capitão-general de Angola, António de Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Francisco Xavier de Mendonça Furtado, sobre a carta do secretário de 18 de Novembro de 1761 acerca das ordens régias relativas ao porto e ao presídio de Benguela; assegurando que não achara pessoa apta a averiguar onde o gentio extraia o cobre, apesar de saber que deveria haver nas terras de Cassanje e Ambaca, referindo a dificuldade em aumentar a guarnição porque os soldados morriam ou fugiam para o sertão, não poder remeter a planta da nova fortificação e o cálculo do seu custo devido à falta de saúde do sargento-mor engenheiro [Lourenço José Botelho], explicando as necessidades defensivas do presídio, para o que faltavam pedreiros, carpinteiros, ferreiros; mencionando que a carta de 1 de Junho com os vários nomes que a Junta propunha para as capitanias-mores daquele reino.