Ofício do governador das ilhas de São Tomé e Príncipe, João Rosendo Tavares Leote, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre a necessidade de providências que evitassem os argumentos e termos que livravam os capitães de navios de ir despachar às ilhas os escravos resgatados na Costa da Mina, porque desse modo a Fazenda Real era lesada nos direitos e ficava sem meios de pagar aos filhos da folha, apesar de haver verbas na Bahia para pagar despesas nas ilhas à consignação