CARTA do ouvidor-geral da comarca de São Paulo, Manuel de Melo Godinho Manso, para (D. João V), em que dá conta de os seus antecessores; não cumprirem a provisão régia de 29 de Outubro de 1714, sobre se tomarem contas ao provedor da fazenda real da praça de Santos, em virtude do alcance em que o achara o governador (e capitão-general do Rio de Janeiro), Francisco de Tãvora. Quando o supracitado governador mandou rever as contas, faltavam mais de cinco contos, mas depois de se executarem os bens do almoxarife Luís de Siqueira de Monclaro, ajustou-se toda aquela importância.