CARTA do juiz do Fisco da Rio de Janeiro, Roberto Car Ribeiro, a (D. João V), dando conta da viagem. Ordenada pelo Rei, à cidade de São Paulo, para tirar devassa sôbre o procedimento do ouvidor naquela capitania, Francisco Galvão da Fonseca e do mestre de campo Manuel Borges de Figueiredo. Informa que a envia pela nau Nossa Senhora da Madre de Deus, ficando com um traslado, e que fizera auto separado para o mestre de campo, remetendo também a devassa, embora o réu já tenha morrido. Sôbre esta carta recaiu um despacho do Conselho Ultramarino, determinando que, vistos os autos, se remetam, juntamente com as devassas, ao corregedor do Crime, da Côrte e Casa.