REQUERIMENTO de Joaquim Rodrigues Coelho, advogado na vila de Alagoas, ao príncipe regente [D. João] a pedir ordem ao ouvidor-geral de Alagoas para devassar segunda vez, com testemunhas da vizinhança e da mesma vila, sobre o assalto, roubo e tentativa de assassínio que fizeram em sua casa o mulato Arcanjo Dias Barbosa, vagabundo e desertor da infantaria da cidade da Bahia, com nome mudado para Cosme Francisco, quando foi ver suas plantações de algodões e cana no engenho São Caetano, tendo o juiz ordinário feito devassa com testemunhas de fora.